Reflexão de um turista

  • 20/09/2017


Vejo diversos tipos de viagens, viajantes e turistas. Os que saem sem rumo e sem dinheiro e enfrentam qualquer situação e aqueles que saem com destinos e locais determinados, mas que exploram e descobrem coisas que não estavam no roteiro. Os que saem para praticar esportes, os que saem em busca de aventuras e se jogam para o que acontecer.  Existem estudos que dizem que a situação do turista ou da viagem deixa a pessoa em um estado de maior felicidade. Eu acrescento: a vida fica mais longa, o tempo é melhor aproveitado. Minhas experiências me mostram costumes, culturas e aprendizados. Como por exemplo: o turista está sempre visitando um local que não é seu. Com isto, precisa colocar-se em um grau de humildade e respeito pela religião, costumes e educação. O turista precisa de atenção total a tudo, é uma rapidez extrema em relacionar-se, comunicar-se, identificar-se e localizar-se.   A praticidade é fundamental para o conforto máximo, a prevenção faz com que não existam situações de desconforto. Tudo precisa estar em sua bagagem. Não é difícil, é um aprendizado. Lidar com a saudade, com o tempo, com os deslocamentos, lidar com você! Este é o real aprendizado. Lidar com você. Boa viagem!

FONTE: https://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/blog/do-mundo-para-o-interior-paulista-por-valeria-foz/post/reflexao-de-um-turista.html

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